sexta-feira, abril 29, 2011

Como em um conto de fadas

Ok, então todos sabem que hoje foi o casamento de William, duque de Cambrigde, e Kate, a plebeia (sempre vi o nome plebéia como uma pessoa pobre ou pelo menos de classe média, mas a menina é praticamente um socialite). E claro que parte do post tem que ser dedicado a falar dele, já que hoje é o único dia que nós podemos amar e admirar esse negócio de monarquia sem parecermos muito fúteis, (ainda parece, mas menos). Enfim, Kate estava LIN-DA no vestido Alexandre McQueen desenhado por Sarah Burton, já o pobre Will não estava tão bom assim. Acreditam que eu só fui perceber hoje que ele era careca? Ew! Mas continuando, legal, se casaram, mas o que mais me impressionou foi a notícia que veio há algumas semanas atrás, a "história de amor" dos dois vai virar um FILME! Isso mesmo, já virou na verdade, eu não tenho muita coragem de ver, sabe como é né? Gastar quase 1 hora e meia do meu tempo de vida vendo como que o príncipe britânico careca conheceu a plebéia fanática não é o tipo de coisa que eu geralmente faço, então eu vou postar aqui uma crítica de um site, que eu achei bem legal, mas um pouco crítica demais.

O filme "William & Kate: the Movie DVD", baseado na história de amor de Kate Middleton com o Principe William, do Reino Unido, foi mostrado pela primeira vez na televisão no domingo de Páscoa, 23 de abril, em Londres. No entanto dificilmente alguém perdeu o dia de sol que fez na capital inglesa, onde os termometros estão ao menos 5 graus acima do esperado para a época do ano, para assistir ao longa da americana Revolver Entertainment, com 87 (longos) minutos.
Para quem esperava detalhes e cenas mais picantes, o filme deixa a desejar. A história de como o casal se conheceu, na universidade de St. Andres, na Escócia, é perfeita, como o caso de amos dos noivos reais deve ser na cabeça de quem está "de fora". Sorrisos, jovens ricos e bem apessoados, cenário duvidoso. Enfim, o clima forçado de um caso de amor que se tornou o casamento mais comentado dos últimos tempos.
Não há tensão, apenas momentos em que William, vivido pelo ator neozelandês Nico Evers-Swindell se apaixona por Kate (Camilla Luddington, britânica), em um desfile de moda realizado pela universidade. William oscila entre o mocinho perfeito e o garoto (quase) rebelde que nao gosta da universidade, mas apesar de uma conversa franca com o pai, o Príncipe Charles, decide continuar a vida acadêmica. Charles é o pai-perfeito-dos-sonhos que sempre tem a palavra certa para momentos de deslize dos filhos adolescentes, Kate é sempre a garota sexy mas jamais vulgar, inteligente, um dos "melhores partidos" da faculdade, do tipo que acorda às sete da manhã linda e maravilhosa e bem humorada. Filmes...
O filme mostra superficialmente os primeiros anos do casal juntos, em uma casa privada (por conta do assédio da imprensa), com lareira, sofá de couro, livros e conversas apaixonadas, até o momento da decisão (implícita) do casamento. Pressões da família real, porque Kate é uma garota da alta-sociedade do Reino Unido e não membro de uma família real, a imprensa e devaneios adolescentes e apaixonados do casal, que apesar do status de realeza aparenta ser como qualquer outro, fazem a história quase interessante, mas ainda assim não suficiente para competir com um dia de sol no parque.

Quem tiver um tempo livre e quiser ver, pode baixar para tentar, mas acho meio difícil eles quererem que um filme desses seja bom, afinal, o tema é bem fútil e 'idiotinha', tratando do típico sonho de menininhas: "Um final feliz com um Príncipe".

-Alexandra Furtado

quinta-feira, abril 14, 2011

Rei por acaso


Um filme que eu vi recentemente foi "O Discurso do Rei", achei o tema bem abordado, já que ele é meio monótono, mas é um bom filme e é bem interessante, não sabia que a gagueira era tão difícil de ser curada assim. Devo dizer que assisti o filme principalmente por Helena Bonham Carter, uma das atrizes que eu mais adoro, mas o papel dela foi realmente secundário e, na minha opinião, meio 'blé'. Já a atuação de Colin Firth é simplesmente maravilhosa, e foi um papel bem difícil que ele exerceu quase com perfeição, Geoffrey Rush também não fica muito atrás, seu personagem deu ao filme um toque leve de comédia fazendo com que as pessoas esperem a sua próxima fala com um sorriso no rosto mas claro sem nunca perder a certa seriedade que faz parte do filme. É uma pena que o filme tenha me dado a mesma sensação que tive quando vi "O Curioso Caso de Benjamim Button", o filme é interminável, ele quase não chega a duas horas de duração, mas depois de um tempo o tema começa a ficar chato e o cenário que é bem clássico e cheio daqueles tons pastéis que faz você querer se matar não ajuda!
A história é sobre George, que desde os 4 anos é gago, o que é um sério problema para um integrante da realeza britânica, que frequentemente precisa fazer discursos. Nenhum dos médicos foram eficazes, até que sua esposa, Elizabeth, em um ato de desespero procura outro médico (mesmo após o marido ter desistido de se curar), depois da morte do sogro e da ameaça eminente de renuncia do cunhado ele tinha chances de se tornar rei. Ela acaba encontrando Lionel Logue, um terapeuta de fala com um método um pouco diferente dos outros. Ele se coloca em uma situação de igual para igual com o futuro rei e atua também como seu psicólogo, o que leva os dois a criarem um laço de amizade. Seus exercícios e métodos ajudam George a adquirir autoconfiança para assumir a coroa após a abdicação de seu irmão.

Acho que vale a pena ver só se você for uma pessoa que prefere filmes um pouco mais cultos, não "Meninas Malvadas" e "Crepúsculo", hehe.
(FONTE DA SINOPSE: http://www.adorocinema.com/filmes/o-discurso-do-rei/)


Alexandra Furtado

"Se ele nem sabe falar direito, como acreditar no que diz?"


Durante as aulas de português, fizemos uma discussão sobre o preconceito linguístico, que está muito presente na sociedade atual. Depois, Mariana e Vitória fizeram uma redação, enquanto eu (Luísa) e a Alexandra fizemos outra. Decidimos compartilhá-las:

Redação de Mariana e Vitória:
O preconceito linguístico e seus reflexos na sociedade
Existem vários tipos de preconceito, como o linguístico, radical, racial e, predominantemente, o social. Nós praticamos vários desses atos no dia-a-dia, muitas vezes sem sequer perceber o que ocasionamos. Na sociedade, as classes altas (a qual pertencemos) tendem a ter certa intolerância em relação à diversidade das classes sociais, julgando as mais baixas como inferiores.
Agora, por que fazemos isso?
O ser humano tem a necessidade de convívio social, mas ele já tem ideias pré-definidas, ou seja, ele busca nas pessoas os valores/padrões/etc. que estajam de acordo com aqueles de seu grupo social. Essa análise chega a ser feita automaticamente e, quando esses "requisitos" não são encontrados, ele parte para o preconceito. O capitalismo gira em torno da riqueza e, por estarmos expostos a esse sistema, nós também damos mais valor aos bens materiais, assim marginalizando as classes sociais menos favorecidas.
O preconceito linguístico está muito relacionado ao preconceito social, pois, de acordo com a forma que o indivíduo se expressa verbalmente, podemos definir se ele teve acesso à educação e assim classificá-lo como pertencente das classes altas ou relativamente baixas. Se ele pertencer a uma inferior, nós tendemos a marginalizá-lo, limitando suas oportunidades e dificultando sua vida. Essas ações promovem indiretamente a criminalidade, pois estes marginalizados acabam apelando para o crime e desvio a fim de serem reconhecidos na sociedade e manterem suas condições de vida toleráveis.
Como se pode observar, o preconceito traz consequências negativas tanto para o prejudicado como para o meio em que vive. Em geral, ele é o grande responsável pelos crimes e a violência. Por isso, a fim de melhorar as nossas condições de vida e acelerar o desenvolvimento, devemos combater este atraso.
O preconceito linguístico está presente no cotidiano de nossa vida em todos os ambientes, começando por nossa própria casa, onde somos expostos, pela primeira vez, aos ideais de nosso grupo. Para acabar com esse problema, é fundamental mudarmos nossa visão do mundo e do valor de cada pessoa. A mudança começa dentro de cada um de nós.

Redação de Luísa e Alexandra:
A diferença enriquece o povo!
A sociedade sempre conviveu com os mais variados tipos de preconceito. Antigamente ele era ainda pior do que nos dias de hoje, pois as pessoas, por não terem contato à quantidade de informação que nós possuímos atualmente, excluíam muito mais os pobres, negros e até mulheres. Hoje em dia, o preconceito diminuiu, mas ele ainda continua à solta por aí. Quem não se assusta quando vê alguém sujo e maltrapilho sentar-se ao seu lado no ônibus? Quem não se espanta ao ver dois homens ou duas mulheres se beijando?
Uma das formas de exclusão mais usadas é o preconceito linguístico. Só de ouvir alguém falando "nóis vai", já se pensa que o indivíduo é pobre. Se estiver falando com sotaque nordestino ou goiano, pior ainda. Esse preconceito é inevitável, pois ele já está relacionado com a pobreza, com a falta de escolaridade, com a cor da pele. As pessoas já têm uma base para excluir os que falam "errado": a pobreza. A maioria da população pobre não frequentou a escola. Portanto, não aprendeu a falar e a escrever seguindo a norma padrão. Todas essas pessoas têm o direito de frequentar uma escola de qualidade, mas não o fazem por falta de dinheiro e incentivo. Sendo "burros" e "pobres", quem vai prestar atenção neles?
A população tem que passar por um processo de conscientização. Geralmente, se exclui alguém porque ele ou ela não segue os padrões impostos pela sociedade. Isso tem que acabar, pois a diferença é quem enriquece a população.
Que graça tem em se viver em uma sociedade onde há somente homens brancos, ricos, cultos e bonitos? Temos que dar uma chance às muitas pessoas que estão bem na frente dos nossos olhos, mas não podemos ver seu potencial, pois há um preconceito que nos impede vê-las como boas oportunidades. 
 

quarta-feira, abril 13, 2011

Chocante!!

O “Meteoro”, de Bruno Giorgi, é uma obra de arte que faz relação entre o abstracionismo e a arquitetura moderna. A escultura dá ênfase à geometria, ao ritmo, o movimento, os vazios e as curvas. Existe uma oposição de volumes e vazios que dão à obra, feita de mármore e pesando 17 toneladas, a impressão de leveza; flutuando no espelho d’água em frente ao Palácio Itamaraty.


Esta escultura é uma das mais impactantes encontradas no Palácio Itamaraty. Por sua forma e localização (no palácio do Ministério das Relações Exteriores), a obra é vista como uma representação da integração e igualdade entre os países: seus componentes lembram os continentes e eles estão “encaixados”;  e apesar das partes que formam a “esfera” serem diferentes, através do emprego da mesma cor, temos a idéia de que estamos tratando dos componentes de um mesmo todo, de um mesmo mundo. 


Mariana Amaral

Ponto de Encontro

“Ponto de Encontro” está entre as obras mais famosas de Mary Viera. Formada por 230 placas móveis de alumínio, a escultura interativa dá ênfase à geometria e ao movimento podendo ser moldada de acordo com a inspiração de cada um. Essa interatividade dá à escultura a condição de arte concreta, que busca obras com novos objetivos e realizações.

A obra, além de ser uma forma de interagir com o ambiente, também pode ser considerada uma representação do mundo, pois reflete como o mundo está sempre se transformando a cada toque; tem a propriedade de ser moldada e evoluir de acordo com nossas percepções. 


Mariana Amaral

RIO!


O filme "Rio", que teve sua estreia sexta-feira passada nos cinemas de todo o Brasil, é uma ótima opção para a família que não conhece a capital do Rio de Janeiro, pois têm a chance de ver a Cidade Maravilhosa retratada em animação e 3D pela primeira vez.
O longa conta a história de uma arara azul, Blu, que mora com sua dona, Linda, em Minnesota, nos EUA. A aventura começa quando um biólogo brasileiro vai à sua casa e o chama para ir às terras brasileiras para acasalar com a última arara azul fêmea existente, Jade. A chegada de Blu ao Rio proporciona aventuras cheias de mistérios, adrenalina e, com certeza, muitas risadas.
O filme, por ser dirigido por um brasileiro (que também dirigiu A Era do Gelo), retrata muito bem as terras brasileiras, com um contraste bem realista entre a favela e as bonitas praias, coisa que não acontece na maioria dos filmes brasileiros dirigidos por americanos.

segunda-feira, abril 11, 2011

Vinícius de Moraes: "O tempo passa"

"Enfim, depois de tanto erro passado 
Tantas retaliações, tanto perigo 
Eis que ressurge noutro o velho amigo 
Nunca perdido, sempre reencontrado.

É bom sentá-lo novamente ao lado 
Com olhos que contêm o olhar antigo 
Sempre comigo um pouco atribulado 
E como sempre singular comigo.

Um bicho igual a mim, simples e humano 
Sabendo se mover e comover 
E a disfarçar com o meu próprio engano.

O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."

(Soneto do Amigo)



Vinícius de Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913 e faleceu em 1979, aos 66 anos. Foi um diplomata, dramaturgo, jornalista, poeta e compositor brasileiro. "O poetinha" era seu apelido. Visto como mulherengo e um grande romântico, Vinícius teve nove mulheres (apesar de só ter se casado oficialmente com uma). Seu primeiro poema de amor foi escrito aos nove anos, inspirado em uma coleguinha de classe a qual encontrou 56 anos depois.

Vinícius de Moraes também escreveu vários poemas para crianças, como este:


O Relógio

Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa, hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi 
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite 
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...

Este poema é uma leve crítica à correria do dia-a-dia. Consiste de apenas uma estrofe, composta de 19 versos. Apesar de o poema ter poucas rimas, é dada uma forte rítmica e musicalidade através da repetição do "tic-tac" do relógio, ao imitar o som de seus ponteiros. A organização do poema, na qual não há pausas em sua sonoridade, dá a ideia da rapidez com que se passa o tempo.

No texto, aparecem algumas figuras de linguagem, como a onomatopeia (o "tic-tac", imitando o som dos ponteiros do relógio), a personificação (já que o eu lírico é um relógio que se expressa e tem sentimentos) e a gradação (dando a ideia que o tempo está correndo cada vez mais depressa). Além disso, a sonoridade do poema está relacionada ao seu conteúdo (ou seja, à pressa).

segunda-feira, abril 04, 2011

Quem sou eu? - Uma breve definição

Me considero uma pessoa amigável. Mesmo não tendo tantos amigos como eu gostaria de ter, os poucos que tenho são os melhores! Minhas verdadeiras amizades são pessoas em que eu confio e me abro, contando coisas que só nós e mais ninguém sabe. Por isso sou uma pessoa fiel.
Vou contar um pouco de minha história: nasci em Goiânia, no estado de Goiás em plenas férias da minha família, então não se foi planejado aonde eu iria nascer. Mas conversando com a minha família descobri que eu deveria ter nascido em Brasília :)
Logo após o meu nascimento, voltamos para a nossa casa em Brasília e fiquei morando por lá até a minha família se separar e eu fui com a minha mãe morar em Patos de Minas, no estado de Minas Gerais.
Ficamos morando por lá até eu completar 11 anos. Aos meus 12, nos mudamos para Goiânia para ficar perto da nossa família mas resolvemos voltar para Brasília, concluindo que nunca deveríamos ter saído do Distrito Federal.
Sou filha única, mas ao contrário do pensamento popular, não me sinto solitária. Mesmo sozinha eu tenho a companhia dos meu livros e de minhas anotações, portanto sempre tenho algo a fazer. Também fico longas horas na internet, aonde eu mantenho um contato com os amigos meus que fiz em outros estados.
Para o futuro, tenho planos de terminar o Ensino Médio e ingressar no curso de Psicologia pela Universidade de Brasília, me formar e passar em algum concurso público, mesmo não sabendo qual pode exigir o diploma de psicóloga :)

"I consider myself a friendly person. I don't have a lot of friends, but the few ones I have are the best! My true friends are people who I trust and to whom I can open myself to, by telling things that only us and no one else knows about. That's why I'm a trustworthy person.
I'm going to tell a few things about my life story: I was born in Goiânia, in the state of Goiás in the middle of my famiy's vacations, so the place where I was born wasn't planned. But, by talking to my family I found out that I was supposed to have been born here in Brasília :)
Right after I was born, we went back to our house in Brasília and we lived there until my family split , and I began living with my mom in Patos de Minas, in the state of Minas Gerais.
We lived there until I had 11 years of age. When I was 12, I moved to Goiânia to stay close to our family but we soon discovered that we never should have left Brasília.
I'm an only child, but,despite what many people believe, I don´t feel lonely. Even when I'm alone I have the company of my books and of my notes; therefore, I always have something to do. I also spend a lot of hours surfing on the internet, where I keep contact with the friends I made in other states.
For my future, I intend to finish High School and start studying Psychology in UnB (Brasilia's State University). After that, I pretend to pass in a public contest, even not knowing  which diplomas are required to be a psychologist :)

Quem sou eu? - Episódio III

Bem, vamos lá, quem sou eu?
Alexandra Furtado, nascida dia 13 de Junho de 1995 em algum hospital aí, em Brasília. Esse é o bem básico mais seguindo o texto de inglês acho que seria mais ou menos assim:

"Me considero uma pessoa muito estranha e adoro isso, afinal, quem quer ser normal e banal? Só mais uma pessoa andando pela rua? Acho que sou diferente por gostar de muitas coisas diferentes e dizer muitas coisas diferentes.
Já fiz cursos de muitas coisas, acho que como todo mundo eu tento descobrir o que quero ser e ver se tenho alguma função útil para o mundo. Já fiz curso de natação, vôlei, handball, corte e costura, violão e muitas outras coisas, acabo me esquecendo um pouco do que eu já fiz e não fiz, sou o tipo de pessoa que só fala que gosta ou não gosta se já experimentou. No momento estou focada no teatro, foi uma coisa que eu sempre gostei mais que só tive oportunidade de começar a ter aulas agora, acho que atuar é uma coisa muito divertida.
Adoro ouvir músicas, escrever, ver filmes e todas aquelas coisas que adolescentes gostam, durmo praticamente o tempo todo e sou muuuuito preguiçosa, também amo comer! Desde que aprendi não parei mais de ler, sempre tenho um livro em mãos e as vezes me perco no meio deles e me desligo do mundo. Sou uma ‘nerd’ assumida, amo animes e filmes como Star Wars, De Volta Para o Futuro, Senhor dos Anéis, Harry Potter... O meu maior defeito pode-se dizer que é a minha grosseria, sou muito explosiva e falo as coisas sem rodeios, mas para ser um pouco mais bonito eu digo que “a minha sinceridade é direta e um pouco fria.” 

“I consider myself a weird person and I love that! Who wants to be normal? Who wants to be just another person walking on the street? I think I’m different because I like and say a lot of different things.I’ve done a lot of extra-curricular classes. Just as everybody else, I’m trying to find out who am I and why am I here. I’ve taken up swimming, volleyball, handball, sewing, guitar and a lot of other classes that I forgot. I am the kind of person that only says that they like or dislike something if they have already tried it. At the moment I’m focused on Drama, I really like acting. I love to listen to music, write, watch movies and all those teenage things. I also looooove to sleep and eat; I’m kind of lazy. I’ve always got a book in my hands and sometimes I lose myself in them and forget about everything else. I’m a huge ‘geek’, I love anime and movies like Star Wars, Back to the Future, Lord of the Rings, Harry Potter… My biggest fault is that I’m rude, I’m extremely explosive (BOOM!) and say things that normal people don’t usually say (like BOOM!)”

E esse é o meu “Quem sou eu”, ou é pelo menos o que eu acho que eu sou, mas quem é que realmente sabe não é?!


Texto por: Alexandra Furtado